Notas explicativas

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As notas explicativas servem para que o autor do trabalho ilustre, esclareça ou explique aspectos do texto que julga melhor não expor em seu texto. Quando a nota explicativa aparece no pé da folha, as notas de referência devem vir ao final do texto, segundo o sistema alfabético.

NO TEXTO: É a idéia da conscientização como um telos da educação ética, em uma reformulação do imperativo categórico kantiano1 (cf. Kant, 1996). De acordo com a autora, o imperativo categórico assimilado pelo cognitivismo implica a ação individual que visa ao equilíbrio absoluto da razão vital2 (Freitas, 2003, p.56). Aliás, a proposta de Piaget é mesmo “estudar o julgamento moral, e não os comportamentos ou sentimentos morais3” (Piaget, 1994, 7). É esse tipo de entendimento que Silva inclui entre as pedagogias psi4 (Silva, 1998, p.9).
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1 Nesse sentido, com toda a centralidade que Kant atribui à universalização da máxima que preconiza.

2 É bom não esquecer que Piaget era biólogo e levou a influência de sua formação acadêmica para a área em que pesquisou, a psicologia. Por isso, a idéia de equilíbrio, com fundamento biológico, faz-se presente em suas teorias.

3 A fundamentação da moral, como norteador da conduta humana, requer a apreciação nas perspectivas racional e emocional. A pessoa humana não é apenas cérebro, desprovida de sentimentos.
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4 Como complemento a essa idéia, ver os trabalhos de Larrosa, citados ao longo deste trabalho e listados nas referências bibliográficas.

Referências bibliográficas

FREITAS, L. A moral na obra de Piaget: um projeto inacabado. São Paulo: Cortez, 2003.

KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. P. Quintela. Lisboa: Edições 70, 1996.

PIAGET, J. O julgamento moral na criança. Trad. E. Lenardon. São Paulo: Summus, 1994.

SILVA, T. T. da. Liberdades reguladas: a pedagogia construtivista e outras formas do governo do eu. Petrópolis: Vozes, 1998.

Publicado por: Marina Cabral da Silva

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